segunda-feira, 16 de março de 2009

PEDOFILIA – A versão de João Antônio Flores Neto

Na sua versão, João Antônio Flores Neto se disse vítima de uma retaliação, por ter descoberto um esquema criminoso de evasão fiscal na Sefa, a Secretaria de Estado da Fazenda, em Altamira, no valor estimado de R$ 60 milhões. O golpe, segundo disse o auditor da Sefa, teria supostamente ocorrido entre janeiro de 2007 e setembro de 2008, a partir de quase 27 milhões de notas fiscais avulsas.
Por isso, acrescentou o auditor da Sefa, a acusação de ter abusado de uma menor, cuja mãe e o pai seriam suspeitos de envolvimento com a evasão fiscal, de acordo com João Antônio Flores Neto. Ele, recordando, é acusado de ter abusado sexualmente de uma menor, filha de uma subordinada hierárquica, coagindo-a com a ameaça de demissão da mãe, caso viesse a denunciá-lo. Como Regina Barata integra a CPI da Pedofilia, a denúncia foi encaminhada à deputada petista, que repassou-a à Comissão Parlamentar de Inquérito, a quem cabe a decisão de acatar, ou não, as acusações.

5 comentários :

Anônimo disse...

NÃO bARATA, A DENÚNCIA NÃO PASSOU PELO GABINETE DA DEPUTADA, FOI DIRETO À CPI, TALVEZ SEJA POR ISSO QUE ELE TEVE A OUSADIA DE CITAR O NOME DA DEPUTADA REGINA BARATA, ORIENTADO POR COMPARSAS PENSANDO QUE ELA O DENUNCIARA.

Anônimo disse...

Ousadia por quê?
Nao pode citar o nome da Regina Barata?
Não entendi! Por quê?

Se for "Regininha Poltergeist", pode?

Anônimo disse...

13:51, é por essa e por outras que o teu deputado não tem espaço nos blogs, a não ser quando é pra pegar porrada. Também, com um assessor que NÃO SABE INTERPRETAR O QUE LÊ, não tem combate.

Anônimo disse...

13:51 quero ver tu escreveres Poltergeist de olhos fechados, ah,ah.

Anônimo disse...

Barata, a mãe da menina teria falsificado uma nota fical de R$ 50 mil reais essa é acusação do pedófilo contra a mãe da menina.