sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

SAÚDE – O caos levado ao paroxismo

O caos levado ao paroxismo. É assim que fontes do próprio Ofir Loyola definem a precariedade das condições sob as quais funciona hoje o hospital, no corolário da inépcia administrativa da tucanalha e seus assemelhados, nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006.
“Não faltam competência e dedicação à maioria dos profissionais do hospital, mas não há como operar milagres, diante da ausência de uma infra-estrutura adequada”, assinala uma das fontes do Ofir Loyola. Na radioterapia, por exemplo, faltam até filmes e, pior, permanece quebrado o revelador. Coisas próprias de uma instituição de prestígio transformada em moeda de troca política, como bem ilustra o caso de Maria Helena Moscoso da Silva, diretora Administrativa, uma aposentada que permanece na ativa, com uma polpuda remuneração, não exatamente por competência, mas pela via do tráfico de influência.

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