terça-feira, 25 de novembro de 2008

UFPA – O nhenhenhém da (suposta) isenção

Sobre a isenção que me é cobrada, devo repetir, mais uma vez, que não a persigo, até porque nela não creio, por entender que, seja como for, acabamos por traduzir – com diferença de grau, mas não de nível – pelo menos parte dos nossos mapas de crenças pessoais. Agora, persigo, sim, a independência, razão pela qual sou malsinado por alguns, na esteira deste blog, por recusar-me a atrelá-lo ao pacto do silêncio tão a gosto dos eventuais inquilinos do poder.
Orgulho-me de não brigar com fatos, na perspectiva de que estes são sagrados, embora as interpretações sejam livres. Tanto quanto me orgulho de preservar o caráter plural deste blog, na premissa de que a liberdade é, sobretudo e fundamentalmente, a liberdade de quem discorda de nós.

Um comentário :

Anônimo disse...

Independência sem isenção? Mas é a isenção que caracteriza a independência! Ao assumires um lado, perdes a perspectiva do todo.
Mas te admito por admitir que não és isento. O resto são floreios, livro colorido para iletrados.