terça-feira, 18 de novembro de 2008

UFPA – Mediocridade e má-fé

A mediocridade não enxerga mais ninguém além de si mesma. Por isso, administro com a mais absoluta tranqüilidade as sandices disparadas contra mim, da qual é exemplo a insinuação de que eu possa ter preferência por este ou aquele candidato a reitor. Para além da mediocridade, a suspeita define o nível de leviandade do seu autor, seja ele quem for.
Pretender jogar os adversários e até supostos adversários na vala comum, na tentativa de desqualificar as eventuais críticas, é uma prática terrivelmente consagrada pelo stalinismo e não por acaso incorporada pelas ditaduras – de esquerda ou de direita. No meu caso, além da má-fé nela embutida, essa tentativa soa a mais arrematada sandice, até porque não faço parte da academia e nem tenho mais idade para deixar-me contaminar pelo clima passional sob o qual se dá a eleição do novo reitor da UFPA. Move-me, apenas, a preocupação com o interesse público e o respeito aos fatos.

6 comentários :

Anônimo disse...

chibata Barata, chibata!

Anônimo disse...

sabe o que é Barata, o pessoal ta desacostumado de jornalismo, aprenderam que se um jornalista emite suas opinioes ele é vendido, aprenderam que contar os fatos sem esconder os detalhes, é revanchismo. Aposto que vc recebeu emails dizendo que ta despeitado porque nao trabalha no governo.tem gente que nao entende que existe jornalista que não livra sem sua pele, quanto mais as dos outros se esse outro pisar na bola.existe jornalista que nao deve nada a ninguem.Tem gente que adora suas noticias, mas nao dão um passo pra viabilizar seus blog comercialmente, acham mais facil acusar voce de ser patrocinado, quando se sabe que vcoe nao é, antes fosse, nao estarua comentendo crime nenhum.Tem gente uqe ainda nao se deu conta que é chegada a hora de vc pensar em revolucionar seu blog, nao se preocupe com que vao achar.Nao esQUEça que vc vive em Belem do PARÁ, TERRA DE MURO BAIXO COMO VOCE COSTUMA FALAR...pense nisso...

Anônimo disse...

Tal mediocridade não deixa que se coloque alguma luz nos fatos acadêmico. Um desses é a tão decantada interiorização. Como não sou hipócrita de dizer que não comi dessa, só um caso: fomos mais cinco ministrar cursos em Santarém, duas semanas pesadas de aula dia e noite. Na primeira semana passei todo tempo lutando desesperadamente para levar um pouco de conhecimento. Eis que do segundo dia em diante não vi mais nenhum dos caras, em canto nenhum. Domingo, fui para Alter-do-Chão e quem encontro.. todos eles. Passamos o dia na cerveja, ok. Na hora de retornar.. surpreza!! eles estavam hospedados lá mesmo, nunca saíram de lá, só tinham passado um trabalho para turma e retornariam no último dia para recebê-lo.

Cadê o mínimo de trabalho pelo que a instituição já pagou? Não tenho nenhuma notícia que essa prática não seja a mais comum, em todas essas interiozições. Que os chamei de vagabunbos eles sabem disso. Tanto que não me convidam mais e nem preciso que alguém acredite que conto tudo por inveja por não ganhar tais extras em todas férias, pois não dependo das verdades dos outros para viver, as minhas já bastam.

Anônimo disse...

anônimo das 22:03, para de puxar saco, senão tú arrancas.

Anônimo disse...

4:42, isso é velho, velho...tem gente tambem que vai fazer politica publica em plena festa do çairé (é assim mesmo, com ç)em Santarem, pode?

Anônimo disse...

Caro Barata, de nada vale seu esforço em se justificar, supondo-se neutro, se de postagem em postagem atiras somente para um lado. Ser neutro não te colocas, quem há de te supor? Não seria mais digno simplesmente assumires aquilo que todos estamos vendo? Deixar claro os quês e porquês de tua preferência (se justificáveis forem) e assim superar aquilo que defines como ataques mas que na verdade não passam de cobranças para que sejas coerente entre tua teoria e tua prática? Pense nisso meu caro, assuma de vez e recupere a respeitabilidade das psoturas assumidas.